Sacola em palha de buriti, feita no tear.
O trançado da fibra do buriti é uma herança indígena que se tornou uma prática transmitida entre gerações pelas comunidades locais. No processo de extração, retira-se o olho do buriti que é a folha mais nova e se encontra no centro, na parte mais alta da palmeira. A fibra é então desfiada até chegar no linho que é a parte mais nobre da folha. O linho é tingido com uso de corantes naturais e artificiais e depois é colocado para secar na sombra. Quando secos, são organizados em novelos, para então ser trançados.
Com a fibra vegetal do buriti, palmeira nativa brasileira, os artesãos trançam bolsas, chapéus e outros objetos de decoração.
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